"A maior recompensa para o trabalho do homem não é o que se ganha, mas o que ele nos torna" (John Ruskin)
Lí essa frase em algum lugar e me sentí compelido a escrever sobre ela. Não como palavras ao léu, mas pra guardar pra sempre nesse cantinho.
Com tão pouca idade, olho pra trás e fico decepcionado de certa forma com tão poucas conquistas, sentindo como se pudesse ter ganho mais. Poderia ter extraído mais da vida.
Mas é cabível tanta insatisfação assim?
Em vez de me perguntar: "por que não sou assim ou assado?". Me pergunto: Que tipo de pessoa me tornei com tudo que conquistei até agora?
Qual é o limite da auto-avaliação? Falar de mim mesmo é errado?
Amiúde tenho citado grandes pensadores que tem falado diretamente ao meu coração. Se de alguma forma suas palavras representam algo pra mim é porque em vida se tornaram pessoas cujas palavras atravessam o tempo nos ensinando coisas tão profundas com palavras rasas.
Obrigado a esses.
Soli Deo Gloria
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